Todos juntos

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E SUA RELEVÂNCIA PARA O MERCADO DE TRABALHO. 




INTRODUÇÃO:


Hoje, o mundo se transforma de tal maneira que a necessidade por cursos superiores se torna cada vez mais enfática. E no Brasil não é diferente, sendo que o Governo abriu oportunidades na Educação para todas as modalidades de curso: Licenciatura, bacharelado e tecnológico. Porém, o que vem sendo discutido é sobre o setor de tecnologia e sua empregabilidade no mercado que, por incrível que pareça é barrada em muitas empresas, não gera propagação, parecendo que a promessa de bons frutos aos estudos fica somente no papel. 


Empresas, estas como a Petrobrás. O intuito é driblarmos o Mercado e trazer as verdadeiras oportunidades para quem está se preparando e não encontra seu lugar ao sol. Cresce o número das IES (Instituições de Ensino Superior) com ótimas titulações e, mesmo assim, não preservam o currículo de muitos estudantes. Este percalço parece ter um sentido meramente político do que apenas econômico. Os jovens entram nas Universidades, aprendem e geram o boom do Diploma, ou seja, crescimento diretamente proporcional, tornando-se dez candidatos por vaga. E é apenas o começo. As vagas estão se reduzindo e as Instituições não estão conseguindo suprir com qualidade o aprendizado destes. 


O presente trabalho não abre discussão para a regulamentação de profissões e a necessidade ou não do diploma de curso superior, até mesmo porque o próprio mercado determina isso. Contudo, destaca a importância da formação superior e as principais características que diferenciam as categorias, sejam elas na formação de curta ou longa duração. As Instituições educacionais propagam o conhecimento tácito do que irá se empreender no mercado de trabalho, ressaltando o conhecimento empírico. Ambos possuem sutis diferenças que revelam talentos e grandes competências para o Mercado. Isso é de grande valia.





EDUCAÇÃO:

A educação favorece a socialização do indivíduo com fontes de enriquecimento material e, principalmente, espiritual. Ela almeja mudanças intelectuais, trazidas pelo convívio humano, pelos valores, bom senso e pelas próprias leis. No Brasil existem as Leis de Diretrizes e Bases Nacionais. A LBDN divide a Educação em dois níveis: básica e superior. Sendo a educação um processo continuo de desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e morais do indivíduo em prol de maior integração social. No Art. 1º. da LBDN.(Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.)


Todos os entes públicos têm dever sobre esta, como:

• Estados – Organizar, manter e desenvolver os órgãos e Instituições Oficiais do Sistema de Ensino. Ele define com o Município formas de ofertas de ensino no nível básico. Isso conforme o disposto no art. 38 dada pela Lei nº 12.061, de 2009. 

• Municípios – Integrarem-se às políticas e planos educacionais da União e dos Estados. Porém, os municípios só poderão atuar no ensino médio quando os outros níveis “educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental” estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino. (BRASIL, 1998).


EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA/ NÍVEL MÉDIO:
Vale ressaltar que o estudante que não tem acesso a formação superior e queira continuar desenvolvendo seus estudos, existem cursos técnicos que podem ser realizados de forma articulada, concomitante ou subsequente com o ensino médio, sendo que a obtenção do diploma só ocorre com o termino do ensino médio e quando estruturados e organizados em etapas com terminalidade, possibilitarão a obtenção de certificados de qualificação para o trabalho após a conclusão, com aproveitamento, de cada etapa que caracterize uma qualificação para o trabalho (Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008).


É um curso de nível médio que tem o objetivo de capacitar o aluno com conhecimentos teóricos e práticos com imersão imediata no mercado de trabalho nas diversas atividades do setor produtivo. Atualmente existem quase 200 possibilidades de cursos técnicos divididos em 12 eixos tecnológicos. (MEC, SENAC, 2014).


Diante da crescente demanda pelos cursos profissionalizantes, os cursos técnicos ainda possuem mais força de atuação no mercado. Isso ocorre, pois estes possuem menor duração e sua colocação no mercado possui um efeito um tanto quanto maior que o curso tecnológico. Apesar da não obrigatoriedade na realização destes cursos, muitas vezes a habilitação profissional é desenvolvida em parceria com estabelecimentos de ensino médio e instituições especializadas em educação profissional. No entanto, os cursos tecnológicos formam uma gama de profissionais capacitados e com os atributos do curso superior, eles vão além das técnicas ensinadas no Ensino Médio.




EDUCAÇÃO SUPERIOR


O Brasil é signatário do protocolo da “Convenção Europeia dos Direitos Humanos” que dá direito a educação e a nível mundial do Pacto Internacional dos direitos econômicos, Sociais e culturais de 1966 das Nações Unidas que garante que “a educação superior deverá tornar-se de acesso igualitário para todos, com base na capacidade, por todos os meios apropriados e, em particular, pela introdução progressiva da educação gratuita".


Os principais objetivos da educação superior no Brasil voltadas à formação profissional é estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico, tecnológico e do pensamento reflexivo, além de formar diferentes áreas de conhecimento, assim como, incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive.


Curso tecnológico: Nos últimos anos o Brasil tem mantido a economia bem aquecida. O mercado vem necessitando cada vez mais de mão de obra qualificada. Neste sentido, os cursos de tecnólogo estão em alta. O número de matriculados em cursos tecnólogos foram 81 mil em 2002 e 870 mil em 2011. (MEC, 2012). Os cursos Superiores de Tecnologia são voltados à especialização em áreas científicas e tecnológicas e sua atuação profissional é em campos específicos do conhecimento. O curso de Tecnólogo existe desde 1971 (Lei N. 5.692/71) ratificado em 95 e 96 e decretado em 1997 e regulamentado pelo MEC em 1999. (SENAC, 2014). São considerados cursos de menor duração, porém, focados em uma determinada área para o mercado de trabalho, além disso, abre espaço para outros cursos de extensão e ou pós-graduação. 


O tempo de estudo nesta modalidade é de dois a três anos, porém, é estabelecido no mercado de trabalho numa forma semelhante ao curso técnico, o que muda é o salário. A estrutura pedagógica destes cursos é para atender uma área especifica de um determinado setor produtivo, com objetivo em ampliar sua visão naquele setor de atuação ampliando a possibilidade de ingresso no mercado de trabalho.


MERCADO DE TRABALHO:

Entende-se que as empresas estão contratando técnicos e tecnólogos apontados por Flori (2003) como mão-de-obra de menor custo, pela destreza e dinamismo e principalmente pela motivação que a idade oferece, e até mesmo pelo senso de cidadania, denominada como responsabilidade social. Contudo ambiente organizacional é mutável, as empresas exigem trabalho multidimensionais em equipe, experiência e habilidades pronta com remuneração pelo desempenho.


Grandes empresas ainda persistem em barrar a contratação de tecnólogos para cargos e gerência. Ainda sim, os cursos tecnológicos são muito visados, pois aceleram a entrada pra o mercado de trabalho com ampla formação e qualidade. Com ele pode-se ter ainda pós graduação, mestrado e doutorado.

FONTE: https://www.portaleducacao.com.br/iniciacao-profissional/artigos/56642/a-importancia-da-educacao-superior-e-sua-relevancia-na-inclusao-profissional

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Pedagogia em Foco: Como Prepara as Crianças Para o Primeiro dia de Au...

Pedagogia em Foco: Como Prepara as Crianças Para o Primeiro dia de Au...: A idade escolar não é necessariamente um consenso geral entre mães e pais, variando muito de acordo com as necessidades de cada um. No en...

Como Prepara as Crianças Para o Primeiro dia de Aula.

A idade escolar não é necessariamente um consenso geral entre mães e pais, variando muito de acordo com as necessidades de cada um. No entanto, mais cedo ou mais tarde será o momento em que o primeiro dia de aula se torna realidade. A criança passa por uma série de questionamentos, dúvidas e receios.
E é por isso que os pais precisam estar também preparados para esse momento, mesmo que seja tão difícil para todas as partes.
Os pais também devem se preparar
O mais curioso é que são os pais os primeiros a se sentirem um tanto quanto incomodados com a situação. Afinal, deixar os filhos na escola pela primeira vez pode ser um processo difícil, tamanha é a sensação de abandono que possa acarretar.

Essa sensação pode ser sentida principalmente por parte das mães, que estatisticamente passam mais tempo com seus filhos e, como consequência, trazem esse instinto de dependência emocional mais aflorada. Com isso, é preciso dizer que pouco adiantará acalmar a criança que está indo pra escola pela primeira vez se os próprios pais não estiverem preparados para tal situação.
Não é segredo que meninos e meninas, apesar da pouca idade, sabem o que lhes aguarda através da reação do pai e da mãe. A escola, que é um espaço sem a presença de um familiar e na qual ela será estimulada a ter convívio com demais crianças e adultos, é natural que a insegurança tome conta.
Os pais também devem confiar os cuidados de seus pequenos nas mãos de "pessoas estranhas". No entanto, aos poucos esse sentimento de desconfiança será cessado. Até porque não se trata apenas dos nossos filhos, mas de muitas outras crianças que passaram e ainda passam por lá ano após ano.
Dicas Para Lidar com O Primeiro Dia na Escola
Incentive a criança de maneira sucinta
É importante não deixar a criança ainda mais ansiosa com longas explicações sobre o que é - ou como deveria ser - a escola. Isso pode atrapalhar mais do que ajudar. Seja breve em dizer que seu filho irá para a escolha, local onde vai aprender muitas coisas e conhecer novos amigos. Em grande parte, basta tornar simples algo que deveria ser indolor.
Nós mesmos já passamos por essa fase e é bem capaz de muitos nem lembrarem o primeiro dia de aula de maneira traumatizante.
Não dê recompensas para algo que deve ser prazeroso
A escola não deverá ser um problema a ser contornado com prêmios, recompensas ou quaisquer coisas que possam amenizar o fato de que a criança possa ter que acordar cedo, fazer lição de casa, aguardar a hora de entrada na escola, etc.
Aliás, trata-se de uma grande oportunidade de ensinar aos filhos a importância da responsabilidade de uma maneira bastante lúdica. Durante essa fase, boa parte das atividades na escola remetem às brincadeiras e contatos com as coisas do cotidiano. Isso sem falar na construção do aparato imaginativo através de historinhas e primeiro contato com a arte.
Mantenha uma rotina para o caminho da escola
Não será um processo mais fácil se cada cada vez que for deixar a criança na escola fazer um trajeto ou maneiras diferentes.
O mais indicado seria ir à escola caminhando, mas também sabemos que hoje em dia os carros particulares outros veículos que transportam outras crianças estão aí pra facilitar o dia-a-dia dos pais.
Mesmo assim, será de grande ajuda se no começo uma rotina for respeitada. Até mesmo a pessoa que irá receber o seu filho (a professora ou outra funcionária da instituição) deverá ser a mesma diariamente.
Faça uma despedida segura e sincera
Jamais saia sem se despedir da criança ou escondida. Isso pode gerar um conflito emocional muito forte nos pequenos. O ideal seria falar que está deixando-a na escola, mas que logo mais voltará para buscá-la.
Mantendo essa palavra, logo mais não será preciso fazer com que seu filho se sinta inseguro no novo ambiente. Lembre-se que os escândalos nos primeiros dias são bem comuns e com o tempo não será motivo de preocupação.
Sempre converse sobre a importância da escola e todas as coisas legais que ela possa proporcionar.
Em casa também deve haver organização
Não é porque a criança se encontra fora dos horários de aula que ela deveria estar sem as responsabilidades do aprendizado. Organize um espaço tranquilo para que ela possa estudar e assimilar as atividades que serão ensinadas diariamente.
É imprescindível que os pais acompanhem todas as lições de casa nesse primeiro momento. Assim, logo mais ela vai criando gosto por essa etapa e o dia seguinte será melhor para eles. A organização do material escolar e lancheira também deve ser acompanhada, assim como o uniforme da escola (caso seja exigido).
Fonte: http://dicaspaisefilhos.com.br/bebes-e-criancas/educacao/como-lidar-com-o-primeiro-dia-de-aula-da-crianca/